domingo, 16 de outubro de 2011

A Veracidade das Relações...

É muito romântico dizer que eu não era “nada” até tu (alguém especial) teres entrado na minha vida. Mas, simplesmente, não é verdade. O pior é que exerces sobre mim (mesmo que inconscientemente) uma pressão enorme para ser toda a espécie de coisas que tu queres que eu seja. Não querendo desiludir-te, estou a esforçar-me terrivelmente para desempenhar esses papéis. Cresce o ressentimento. Nasce a raiva. Até que, para me salvar a mim mesma e a nossa relação, começo a reclamar o meu verdadeiro Eu, Quem Eu Realmente Sou. É nessa altura que tu dizes que eu estou demasiado mudada.

1 comentário:

  1. É interessante o teu ponto de vista... Verifico que a tua auto-estima está num patamar um pouco abaixo do que é desejado... Tu tens uma personalidade fantástica, és uma mulher que merece ser tratado como um "princesa"! Aquele que olhar para ti como eu olho, no qual respeito-te e que desejo tudo o que de bom a vida tem para dar... Tem a maior sorte do mundo!
    AMAR, mas o que é isso? Na minha opinião amar é sentir-se completo, seguro e ser eu próprio... É acordar de manhã com um sorriso porque alguém reconhece o meu valor, é sentir que sou desejado, acarinhado e mimado independentemente das circunstâncias que daí surjam... Não mereces sofrer por ninguém, e como amigo, digo-te que não vale a pena procurares... O teu "príncipe" irá encontar-te!

    "AS PESSOAS QUE FAZEM DESTE MUNDO PIOR NÃO TIRAM DIAS DE FOLGA... COMO POSSO EU? ILUMINEM A ESCURIDÃO..." (Bob Marley)

    ResponderEliminar